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MOTIVO FÚTIL

PM e comparsa são indiciados por assassinato de personal trainer em Várzea Grande

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A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o assassinato da personal trainer Rozeli da Costa Nunes, morta a tiros em 11 de setembro, em Várzea Grande, e indiciou o policial militar Raylton Mourão e Vitor Hugo Oliveira da Silva pelo crime. O resultado da investigação foi divulgado na última quinta-feira (9).

De acordo com o relatório, o crime foi classificado como homicídio qualificado, cometido por motivo fútil, de forma premeditada e sem chance de defesa da vítima. A apuração apontou que Raylton efetuou os disparos, enquanto Vitor Hugo o acompanhou e deu cobertura, conduzindo a motocicleta usada na execução.

Rozeli foi atingida por cerca de seis tiros dentro do próprio carro, no momento em que saía para trabalhar. Ela deixou dois filhos, de 6 e 12 anos, e o marido, que estava em viagem a trabalho.

A principal linha de investigação indicou que o crime teve motivação em uma disputa judicial movida por Rozeli contra o policial e sua esposa. No processo, a personal cobrava indenização de aproximadamente R$ 25 mil por danos morais e materiais.

Durante as diligências, o PM confessou o assassinato, e a polícia descartou o envolvimento da esposa e dos pais dele no caso. Imagens de câmeras de segurança mostraram que Raylton saiu de casa de moto na madrugada do crime e circulou por diversas vezes nas proximidades da residência da vítima antes da execução, o que reforçou a hipótese de monitoramento prévio da rotina de Rozeli.

A investigação também revelou que o policial é suspeito de outro episódio de violência ocorrido em agosto, quando teria atirado contra o portão de uma empresa na região metropolitana de Cuiabá.

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