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Partido Novo defende o livre mercado e a redução do papel do Estado na vida do cidadão

Presidente do ILMT, Edegard Belz, fala sobre o Novo 30.

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Presidente do ILMT, Edegard Belz, fala sobre o Novo 30.

As eleições de 2016 foram as primeiras do partido NOVO, que tem como bandeiras a defesa do livre mercado e a redução do papel do Estado na vida do cidadão. Em seu primeiro teste nas urnas, o NOVO elegeu quatro candidatos. A legenda concorreu em cinco capitais: Belo Horizonte, com 31 candidatos a vereador; no Rio de Janeiro, com um candidato a prefeito e 31 a vereador; em São Paulo, com 45 candidatos a vereador; em Curitiba, com 19 candidatos a vereador; em Porto Alegre, com 16 candidatos a vereador.

Os quatro eleitos são: Mateus Simões em Belo Horizonte; Leandro Lyra como vereador no Rio; Janaina Lima em São Paulo; e Felipe Camozzato em Porto Alegre. Em São Paulo, a sigla obteve 140.769 votos, à frente de partidos tradicionais como o PP, PDT e PCdoB.

Em Mato Grosso, o NOVO é um partido político alinhado aos ideais do liberalismo econômico e é fundado por pessoas sem carreira política em todo o Brasil. Em seu programa partidário, impera a defesa de um Estado mínimo, pautado somente em educação, saúde, segurança pública e Justiça. Entre as propostas defendidas estão a desestatização de empresas, como a Petrobras, e o incentivo ao empreendedorismo, a redução da carga tributária e do protecionismo econômico e estimular a liberdade ao indivíduo como criador de riquezas.

Em entrevista à Rádio Capital FM 101.9, o presidente do Instituto Liberal de Mato Grosso (ILMT), Edegard Belz, explica que o partido NOVO é contra a "reserva de mercado" para produções brasileiras, como a que já garante uma cota de exibição de filmes e seriados nacionais nas emissoras de TV a cabo. Também é veementemente contra o fundo partidário, defendendo um modelo no qual o cidadão escolhe qual partido financiar. 

“O maior regulador do mercado é o consumidor. É ele que vai definir quem presta o serviço de melhor qualidade e o melhor preço. Quando o Estado interfere produz serviços piores e caros. O principal interessado na intervenção do Estado são as grandes corporações. Nós precisamos construir uma nova linha de pensamento econômico no país”, diz Edegar.

Ouça a entrevista completa no áudio abaixo:

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